Estatísticas na Europa não são tão ágeis como no Brasil e só agora saíram resultados de abril. Confirma-se, pelo segundo mês consecutivo, o esfriamento da venda de elétricos por lá. Segundo a consultoria internacional JATO Dynamics, a participação de veículos elétricos (VEBs) nos 28 países do continente europeu subiu de 13,1% em abril de 2023 para apenas 13,4% no mês passado. Isso denota uma forte desaceleração, atribuída ao fim dos incentivos fiscais, à lenta expansão da rede de recarga e a uma esperança de que os preços diminuam mais rapidamente.
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Há expectativa de que depois da eleição do Parlamento Europeu (PE), de 6 a 9 de junho, a taxação sobre elétricos vindos da China suba dos atuais 10% para até 30%. Também é possível forçar a criação de centros de desenvolvimento (inclusive de baterias) e de se abrirem fábricas no continente, o que vendo sendo sondado por algumas marcas chinesas. O movimento do PE deverá ser suave a fim de evitar atritos comerciais. Em abril, VEBs chineses continuaram a crescer e detêm 6,6% de participação na Europa.
Há também uma onda na Grã-Bretanha de furtos de cabos de carregadores públicos para venda do cobre no mercado que está escandalizando os ingleses. No Brasil o alvo é a rede elétrica aérea e até subterrânea, mas há relatos de vandalismo e furtos em postos públicos de recarga.
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