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BYD Shark está cotada para produção em Camaçari

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A BYD Shark mal foi apresentada no México e poderá ganhar nacionalidade brasileira. A afirmativa é dos executivos da marca no Brasil.

A Shark será lançada no mercado brasileiro até setembro e deverá custar entre R$ 280 mil e R$ 300 mil, importada da China. Mas se houver demanda pelo modelo no Brasil e no restante da América Latina, ela poderá ser fabricada em Camaçari (BA).

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Isso porque a antiga planta da Ford iniciará suas operações até o final do ano. Num primeiro momento, os modelos Dolphin, Dolphin Mini, Song Plus e Yuan Plus são os cotados para a produção nacional. No entanto, a Shark poderia “furar a fila” caso seu desempenho supere os demais modelos.

Questionamos os executivos como seria o ajuste da linha para receber a Shark. Afinal, é uma picape que utiliza chassi destacado da carroceria, a novíssima base DMO, diferentemente dos demais modelos que contam com estrutura monobloco.

byd plataforma dmo chassi
O chassi separado da carroceria é parte de uma nova plataforma da Shark (Foto: BYD | Divulgação)

Essa diferença exige uma linha de montagem específica, com chassi e carroceria correndo em paralelo. A resposta seria montagem no padrão CKD com os kits vindos da China. No entanto, os executivos também ponderam que o cenário ideal é a produção completa em Camaçari para reduzir a carga tributária que é aplicada nos kits que vêm de fora.

BYD Shark na praia do agro

Mas para obter o sucesso com a Shark, que justifique sua produção local, a BYD sabe que precisará conquistar o produtor rural. Ele é o grande comprador de picapes, mesmo que o uso urbano das caminhonetes tenha crescido nos últimos anos.

Executivos afirmam que é preciso criar um vínculo de confiança entre a marca e o produtor. “Não basta apenas oferecer tecnologia, eficiência, é preciso entregar confiança”, comenta o CEO da BYD Brasil, Alexandre Baldy.

O executivo aponta que a Shark pode ser o ponto de virada para que o Brasil volte a ser uma potência no mercado de picapes médias. Atualmente, a Argentina domina a produção latina de picapes com Hilux, Ranger, Frontier e Amarok (e também produzirá a Titano, em Córdoba), enquanto o Brasil produz localmente apenas a S10 e L200.

Seja como for, o que é concreto é que a picape virá importada da China, sua nacionalização dependerá da aceitação do mercado. Comparada com o modelo mexicano, a BYD aponta que o carro poderá sofrer modificações de conteúdos para atender às preferências e necessidades de cada mercado.

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